A partir dos 30 anos, nosso organismo começa a diminuir a produção de colágeno, o que significa que estamos
dando início ao nosso processo de envelhecimento. A perda da firmeza da nossa pele é decorrente desse fenômeno e
acarreta diversas consequências bastante indesejadas.
Você já deve ter ouvido falar sobre os fios faciais ou de sustentação. Os fios são responsáveis por promover um
efeito de sustentação dos tecidos (lifting) e estimular a produção de colágeno dos mesmos.
Atualmente, existe no mercado, uma infinidade de tipos e modelos de fios. De forma geral, existem dois tipos de
fios: os absorvíveis e os não-absorvíveis, ou seja, os permanentes. A diferença entre essas duas categorias é o
tipo de material pelo qual o fio é composto.
Os fios permanentes estão caindo em desuso, pois estes materiais são bastante rígidos, podem causar nódulos de
caráter inflamatório, além de poder apresentar deslocamento ou deformidade com o passar do tempo. Além disso,
nossa pele continuará envelhecendo e a necessidade de tratamento que sua pele precisa hoje não será a mesma
a alguns anos.
Por isso, hoje em dia utilizamos os Fios de sustentação de PDO (polidioxanona) que são biocompatíveis,
absorvíveis e estimuladores de colágeno. Eles oferecem resultados bastante satisfatórios, de forma segura.
Existem diferentes modelos e indicações dos Fios de PDO. Eles podem ser lisos, com garras, em cones, em formato
de parafuso, entre outros.
Os fios lisos são os mais simples e agem no estímulo de colágeno, melhorando a qualidade da pele. No entanto,
não são capazes de promover lifting. Já os fios espiculados/cones além de apresentarem um efeito
rejuvenescedor, são capazes de promover uma suspensão dos tecidos, promovendo o reposicionamento dos tecidos
faciais. Seus efeitos chegam a durar 2 anos.
O procedimento é totalmente indolor, realizado sob anestesia local.
De acordo com Resolução 196/2019 do Conselho Federal de Odontologia (CFO) e autorização do paciente.